sexta-feira, 16 de outubro de 2009
CANSAÇO!
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
U-TUBE
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
CANSAÇO
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
OLHA EU AQUI OUTRA VEZ!
sexta-feira, 15 de maio de 2009
SAUDAÇÕES AO POVO DA TERRA!
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Nascem os bebês de duas mães
Eduardo e Ana Luíza ainda nem tinham nascido e já tinham status de celebridade. Dentro da barriga de Adriana Tito Maciel, eram acompanhados passo a passo por câmeras de TV e jornalistas interessados na grandiosidade do seu nascimento. O parto em si não teria nada de especial, tampouco a cara dos bebês. Seria uma cesariana como outra qualquer, numa sala de cirurgia normal. A grande atração do Hospital Santa Joana na noite desta quarta-feira (29), em São Paulo, era a família de que esses bebês fazem parte. Em vez de uma grávida e um pai ansioso, havia ali uma grávida e uma segunda mãe ansiosa. Munira Khalil El Ourra, companheira de Adriana e dona dos óvulos que deram origem aos gêmeos que acabam de nascer da barriga de Adriana, estava tão nervosa quanto qualquer pai que aguarda o nascimento do primeiro filho. E orgulhosa por desbravar um mundo novo.
Se o que Adriana e Munira mais querem é ter uma família que seja respeitada como qualquer outra, como uma família normal, a coragem com que estão conquistando esse respeito já as torna diferentes. Na sala de espera da maternidade, os convidados delas eram os mais numerosos. Estavam ali a mãe de Adriana, irmãos e irmã, cunhada, sobrinha e padrasto, além da mãe e um irmão de Munira. Todos de banho tomado, roupa escolhida a dedo e um misto de alegria, medo e expectativa estampados no rosto. "As avós de hoje são diferentes, participam mais. Essa família já é diferente, fundamentada no amor, e estou adorando a ideia", disse Maria de Fátima Alvez, mãe de Munira.
O parto tinha sido marcado na terça-feira 28 para as 21h da quarta-feira, após um exame que confirmou a necessidade de realizar o nascimento um pouco antes de a gestação completar 38 semanas. O agendamento foi suficiente para deixar Adriana e Munira agitadas demais para dormir naquela noite. "A Dri já não dorme há dias", disse Munira na véspera do grande dia. "Esta é nossa última noite sozinhas. Depois, seremos quatro."
Na casa pequena que em poucos dias receberá os novos moradores, o silêncio dessa quarta-feira escondia emoções de montanha-russa. Adriana, em jejum, reclamava da sede – tinha se acostumado a beber seis litros d'água durante a gravidez. A mãe dela, Isabel Tito, falava baixo. Mas dentro dela algo gritava. Não sabia se sorria ou se chorava, numa agonia por ver logo a filha sã e salva após o parto. Lembrava de como tinha ficado ainda mais tensa no dia em que nasceu a primeira neta, em dia de Brasil jogando na Copa. "Não vejo a hora".
Ainda faltavam algumas horas. Parte do comboio familiar saiu de Carapicuíba perto das 16h, a fim de chegar à maternidade antes das 17h30. Assim, teriam até as 20h para posar para as fotos, dar entrevistas, assinar a papelada da internação, ajeitar-se no apartamento e relaxar um pouco. A equipe do hospital não precisou abrir exceções para aceitar Munira como responsável pela parturiente e acompanhante na sala de cirurgia. Era direito de Adriana escolher quem estaria ao seu lado. Alberto d'Auria, diretor do Hospital Santa Joana, diz que é comum o acompanhante não ser o pai da criança, seja porque o pai está ausente ou por qualquer outro motivo. No caso delas, um documento registrado em cartório foi apresentado para comprovar a união estável. Mas, segundo d'Auria, poderia até ser uma amiga. "Nosso tratamento será sempre de carinho para com os pacientes, independentemente da composição familiar."
Alguns parentes chegaram atrasados, por causa do trânsito na cidade, mas a maioria chegou com antecedência, em tempo de dar um abraço nas mães antes de elas entrarem no centro de obstetrícia. Um dos retardatários foi André, irmão mais velho de Adriana, que se lembrou de levar um celular com câmera para registrar a chegada dos sobrinhos. Mas ele não poderia entrar na sala do parto, tantas eram as pessoas já autorizadas a acompanhar o acontecimento de perto – a maioria, da imprensa. O jeito foi entregar o celular a uma enfermeira, que prontamente fez as vezes de fotógrafa amadora.
Repórteres, cinegrafistas e fotógrafo vestidos de azul, com toucas e protetores descartáveis na boca e nos sapatos, tomavam todo o cuidado para não contaminar nada na sala de cirurgia. Era preciso registrar cada instante daqueles vinte minutos especiais sem atrapalhar nem os médicos nem a emoção das mães. Lá pelas 21h25, Adriana estava na maca, acordada e já anestesiada. Munira sentou-se numa banqueta ao lado da maca e tratou de acalmar Adriana com carícias e sussurros. Adriana estava consciente e um pouco enjoada. Não sentia dores, apenas a movimentação do bisturi e dos dedos dos médicos através das camadas de pele, músculo e gordura de sua barriga. Cerca de dez minutos depois, Munira se levantou para ver a saída do primeiro bebê. Qual seria? Eduardo ou Ana Luíza? Às 21h41, apresentou-se Eduardo, com 2.415 gramas e 47 centímetros. No minuto seguinte, veio Ana Luíza, com 2.750 gramas e 46 centímetros. Os olhos de Munira, em lágrimas, viam seus filhos através da lente do celular que até então estava com a enfermeira. Adriana, ainda sem ver os bebês, chorava também. Tinha finalmente parido duas crianças saudáveis, de bom tamanho para gêmeos, lindas como deveriam ser.
Foi tudo muito rápido. Pouco depois de ter pego seus bebês no colo, Munira já saía da sala, com o rosto vermelho e uma emoção que não conhecia. Do lado de fora, a família a aguardava para dar os parabéns. No lugar dos olhares apreensivos, sorrisos largos. Como ainda não tinham visto os bebês, procuravam os donos das câmeras para ver as imagens em primeira mão, antes mesmo de o telão da sala de espera exibir os dados e um vídeo de baixa definição com os recém-nascidos. Era uma ficha diferente. O nome de Munira aparecia no espaço reservado ao nome do pai - um indício de que algumas coisas precisarão mudar daqui para frente.
domingo, 5 de abril de 2009
EMOÇÃO À FLOR DAPELE
quinta-feira, 26 de março de 2009
ANDANDO POR UM CAMINHO MELHOR
terça-feira, 24 de março de 2009
I'M LIKE A PHOENIX
Ps: só para explicar melhor:
Um dos aspectos do Eterno Retorno diz respeito aos ciclos repetitivos da vida: estamos sempre presos a um número limitado de fatos, fatos estes que se repetiram no passado, ocorrem no presente, e se repetirão no futuro, como por exemplo, guerras, epidemias, etc.
O que é indispensável notar é que esta teoria, que parece insensata e totalmente inverossímil a muitos, não é uma forma de percepção do tempo: o Eterno Retorno não é um ciclo temporal que se repete indefinidamente ao longo da eternidade.
Quando no texto, acima transcrito, de A Gaia Ciência, o filósofo sugere a aparição do demônio portador da reveleção do ciclo inexorável de repetições, ele não afirmou que aquilo seria exatamente o Eterno Retorno. Nos textos de Nietzsche sobre a História, vemos que sua noção do Tempo não é cíclica.
Com o Eterno Retorno Nietzsche questiona da ordem das coisas. Indica um mundo não feito de pólos opostos e inconciliáveis, mas de faces complementares de uma mesma -- múltipla, mas única -- realidade. Logo, bem e mal, angústia e prazer, são instâncias complementares da realidade - instâncias que se alternam eternamente. Como a realidade não tem objetivo, ou finalidade (pois se tivesse já a teria alcançado), a alternância nunca finda. Ou seja, considerando-se o tempo infinito e as combinações de forças em conflito que formam cada instante finitas, em algum momento futuro tudo se repetirá infinitas vezes. Assim, vemos sempre os mesmos fatos retornarem indefinidamente.
Outras observações importantes a respeito do Eterno Retorno são suas relações com o Amor fati e a vontade de potência. Detenhamo-nos ligeiramente no Amor fati -- Amor ao destino.
O conceito do Eterno Retorno leva a uma indagação sobre a vida: amamos ou não amamos a vida? Se tudo retorna - o prazer, a dor, a angústia, a guerra, a paz, a grandeza, a pequenez -- se tudo torna, isto é um dom divino ou uma maldição? Amamos a vida a tal ponto de a querermos, mesmo que tivéssemos que vivê-la infinitas vezes sem fim? Sofrendo e gozando da mesma forma e com a mesma intensidade? Seríamos capazes de amar a vida que temos - a única vida que temos - a ponto de querer vivê-la tal e qual ela é, sem a menor alteração, infinitas vezes ao longo da eternidade? Temos tal amor ao nosso destino? - Eis a grande indagação que é o Eterno Retorno.
Ele é, portanto, uma das maiores indagações da filosofia: aquele que quer respondê-la deve posicionar-se além do bem e do mal - enxergar a vida como o todo único e múltiplo que ela é: e amá-la. E o principal: fazer bem feito e com alegria cada detalhe de cada mínimo ato, pois ele se repetirá para sempre
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
FANTASMAS DO PASSADO
É engraçado como é só as coisas começarem a ficar boas em minha vida para acontecer alguma coisa que faz eu perder chão sob os meus pés...ontem ao tentar deixar um recadinho no orkut do "amor da minha vida" ví lá adcionado um EX e fiquei realmente PUTO não entendí o porque de uma pessoa adcionar um ex no orkut será saudade? falta? ou será que eu realmente estou vendo pelo em ovo? Não sei. A única coisa que eu sei é que eu não gostei e me sentí traido pois, sempre fui muito enfático com o fato de não gostar da presença deste fantasma no meu relacionamento, fotos, quadros comparações... Isso sempre me machucou e me afetou muito, não sou do tipo ciumento, nunca cobrei nada, nunca fiquei investigando, perguntando, desconfiando, mas a presença dessa pessoa é algo que me incomoda muito sou muito intuitivo e sinto que esta história não ficou resolvida entre os dois e o pior eu sei que foi o meu amor quem procurou a pessoa no Orkut (mesmo ele dizendo que não) Como pode um relacionamento de 8 anos se abalar com uma simples foto de ex? Com um simples perfil adcionado no Orkut? Pq será que ele sente tanta falta do ex? Bom essas são respostas que eu prefiro não saber, estou acabado, chateado mesmo...Comecei a repensar meu relacionamento e se realmente estamos prontos um para o outro...Afinal de contas ele ainda sente falta do ex...
Malditos fantasmas do passado!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
WALL-E
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
DELICADA RELAÇÃO
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
ANO NOVO POSTS NOVOS...
É mais um ano começou e eu fico me perguntando o que será que vem pelafrente? quais as decepções e alegrias que terei de enfrentar? Quais objetivos conseguirei atingir? São tantas as dúvidas que nem sei ao certo como por onde começar a buscar respostas...tanto a se fazer coisas realmente necessárias outras nem tanto é engraçado como o inicio do ano mexe com a gente, tora coisas que eram importantes em mais importantes ainda e aquelas que pareciam não ser importantes tomam dimensões nunca antes vistas...
Passei a noite de ano novo com o Marcone e e sua maravilhosa familia e mesmo apesar de a familia dele não comemorar o ano novo (eles são Testemunhas de Jeová) só o simples fato e eu estar totalmente inserido na familia dele me fez sentir completo na noite de reveillon...minha mãe foi passar o ano novo no litoral eu não gosto de praia então fiquei aqui mesmo com a minha segunda familia...foi uma noite tranquila sem maiores eventos mas extremamente gostosa e feliz...no dia 1/ de janeiro fomos comprimentar a familia de uma amiga que mora perto da casa do Marcone e mais uma vez pude presenciar momentos bons nesse primeiro dia de ano...
Bom pois é como diz o ditado "Ano novo vida nova" estou pronto pra enfrentar o que tiver que enfrentar, espero muito conseguir um emprego, voltar a ter minhas conquistas materiais (acho elas importantes...) e continuar a viver assim como estou feliz apesar de tudo...
Bom por hj é só não estou muito empolgado para escrever embora esteja muito pensativo...
Aqui vai uma dica de livro para leitura: "O luar na avenida da fé" - Gina B. Nahai - Geraçãoe ditorial. Linda estória lindos personagens, fortes emoções, maravilhoso entretenimento.
Abraços
até mais